Quando se foi
Guardei minhas gargalhadas
Guardei as minhas asas
Guardei o meu amor, nunca voltou.
Não espero de ti uma mentira
Uma presença, ou um cigarro
Nada vindo de teus braços
Não te espero.
Mas te quero
Perfeitamente minha num passado
Completamente Inexistente num agora
Como se não te conhecesse
E só tivesse acordado, assustado
De uma lembrança que eu prefiro não lembrar.
Já uso minhas asas e gargalhadas
Porém o amor que guardei morreu.
Espero de outros braços
Um amor que será meu.
domingo, 17 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Você a flor e eu, o jardim.
Ainda não entendo como tão exato te exalo em mim
Esperando que viva sob meus olhos e cresça sobre a minha paz
Que seja sua, a minha voz
E que não acabe em nós
A ideia de ser infinitamente um só
E como se te cuidasse não te deixaria partir
E mesmo que partisse,
Se partiria, e deixaria um pedaço de ti aqui, comigo, pra sempre.
E se não soubesse aonde ir, te guiaria através do sonho
Mas seria tão mais fácil se só tivesse que te guiar de volta
Ja que é onde um pedaço de ti ficou
E pra onde sempre soube como voltar
Não viveria fora de mim nem por um segundo
Nem que se acabasse o mundo
Nem que se eu me acabasse
Não me abstenho de ti
E ainda não entendi
Como tão exato te exalo em mim
Como se você fosse a flor, e eu o Jardim.
Esperando que viva sob meus olhos e cresça sobre a minha paz
Que seja sua, a minha voz
E que não acabe em nós
A ideia de ser infinitamente um só
E como se te cuidasse não te deixaria partir
E mesmo que partisse,
Se partiria, e deixaria um pedaço de ti aqui, comigo, pra sempre.
E se não soubesse aonde ir, te guiaria através do sonho
Mas seria tão mais fácil se só tivesse que te guiar de volta
Ja que é onde um pedaço de ti ficou
E pra onde sempre soube como voltar
Não viveria fora de mim nem por um segundo
Nem que se acabasse o mundo
Nem que se eu me acabasse
Não me abstenho de ti
E ainda não entendi
Como tão exato te exalo em mim
Como se você fosse a flor, e eu o Jardim.
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